quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Lou Reed nunca gostou dos Beatles e The Doors

Em uma entrevista de 1987 divulgada nessa terça-feira (17), o ex-líder do Velvet Underground disse que achava a banda britânica um lixo
Lou Reed nunca gostou dos Beatles e deixou isso bem claro em uma entrevista ao jornalista Joe Smith, em 1987, que só foi revelada nessa terça-feira (17).

"Eu nunca gostei dos Beatles. Eu achava que eles eram um lixo. Se você me perguntar de qual Beatle eu gostava, eu vou dizer que não gostava de nenhum", disse o líder do Velvet Underground na entrevista, que ganhou uma versão animada em um especial da PBS.

Ainda na conversa, o músico contou que a intenção do Velvet Underground era elevar as músicas de rock’n’roll e levá-la aonde nunca havia chegado.

"Do meu ponto de vista, as outras bandas da época não chegavam aos nossos tornozelos", disse. "Elas eram estúpidas e pretensiosas, e quando elas queriam soar artísticas, ficavam piores", finalizou o cantor, citando o The Doors.

Lou Reed morreu em outubro de 2013, aos 71 anos, vítima de uma doença no fígado.

Fonte: Portal Beatles Brasil

domingo, 22 de fevereiro de 2015

[Off] Ex-baixista da Legião Urbana é encontrado morto

Renato Rocha, Dado Villa-Lobos, Renato Russo e Marcelo Bonfá, integrantes da primeira formação da Legião Urbana.
O ex-baixista da banda Legião Urbana Renato Rocha, 53 anos, foi encontrado morto neste domingo em um hotel no Guarujá, em São Paulo. A polícia acredita que a causa da morte tenha sido uma parada cardíaca. Renato Rocha já tinha declarado que tinha problemas com drogas e tinha voltado aos palcos no ano passado.

O irmão do músico, Roberto da Silva Rocha, deu detalhes pelas redes sociais: "a governanta Silvana que cuida de Renato Rocha ela foi ao quarto, chamou ele não atendeu, abriram a porta ele estava caído. A polícia fez a vistoria não tinha sinais de violência nem drogas, foi ataque cardíaco e seu corpo está no IML, estamos aguardando mais informações..."

Conhecido por Negrete ele fez parte da primeira formação da banda ao lado Renato Russo e Dado Villa-Lobos. No ano passado. Em sua página do facebook, há uma mensagem do fã-clube “Legião Jovem”: "Nossos sentimentos à familia dele... Vai com os anjos, RenatoRocha, vai em Paz... Força ao seu casal de filhos, sua netinha que nasceu a pouco, ao seu pai e aos seus irmãos, irmãs, sobrinhos, sobrinhas e demais familiares... Dias de luto legionário..."

Fonte: Diario de Pernambuco

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Fotos raras dos Beatles e dos Rolling Stones nos anos 60 estão à venda

Beatles desembarcam de avião em 1964
Uma coleção recém-descoberta de fotos raras e íntimas dos Beatles e dos Rolling Stones foi colocada à venda no site eBay.

As imagens foram clicadas pelo fotógrafo Bob Bonis, que gerenciou as turnês americanas das duas bandas de 1964 a 1966. Os arquivos incluem imagens nunca vistas de uma sessão de gravação dos Stones no lendário estúdio da Chess Records em Chicago e as únicas fotos tiradas de perto de um show que os Beatles fizeram em 1965, em um estádio de Minnesota. As informações são do site da revista NME.

As fotografias ficarão disponíveis para compra pelos próximos dois anos, em uma edição limitada de impressões, com preços a partir de US$ 175. Se a edição se esgotar, as fotos não serão impressas novamente, segundo o site.

"O eBay conecta os vendedores a coisas que eles amam, e os Beatles e os Rolling Stones são inequivocadamente duas das mais reverenciadas bandas de todos os tempos", disse Gene Cook, gerente-geral do e-Bay Marketplaces. "Essas imagens oferecem um acesso a bastidores de momentos verdadeiramente incríveis, muito humanos", completou.

No último mês de novembro seis imagens da icônica sessão de fotos que deu origem à capa do disco "Abbey Road", dos Beatles, foram vendidas por 180 mil euros em um leilão em Londres. Feitas em 8 de agosto de 1969 pelo fotógrafo Iain Macmilla, as seios fotos foram clicadas em um período de apenas 10 minutos.

Fonte: Uol

Clique AQUI para ver o restante das fotos.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Paul McCartney se tornou outra pessoa desde o incidente com seu helicóptero no ano passado

Paul e sua esposa Nancy na premiação do Grammy 2015
Desde que Paul McCartney quase virou o terceiro Beatle a morrer, quando enganou a morte em um terrível acidente de helicóptero no ano passado, o cantor se tornou outra pessoa, segundo a revista americana OK!.

O cantor de 72 anos e sua esposa, Nancy Shevell, de 53, estavam viajando para Londres à sua casa de East Sussex, durante um mal tempo. De acordo com um investigador, o piloto perdeu dois avisos e sua altura caiu. No último minuto, o piloto - que ficou momentaneamente desorientado - virou o helicóptero e evitou árvores e uma queda catastrófica. Após duas tentativas falidas de pousar, ele conseguiu pousar 25km depois.

Fontes disseram que essa experiência fez com que o ex-Beatle se tornasse um homem mais religioso e mais agradecido com a vida.

"Não que ele já não fosse assim, mas esse incidente o deixou até mais calmo, menos voraz com sua vida e carreira", afirma a fonte.

Fonte: ofuxico

As grandes parcerias de McCartney (sem Lennon)

Paul, Linda e Michael Jackson em 1983
As parcerias de Paul McCartney estão entre os assuntos mais comentados do ano no mundo pop. Já foram reveladas as com Kanye West (“Only One”) e com Rihanna (“FourFiveSeconds”, que também conta com a participação do rapper). O trio, inclusive, se apresenta na cerimônia do Grammy, que acontece esta noite. Mas o eterno beatle não para e já tem um novo trabalho pela frente, avisa Lady Gaga. Segundo ela, Macca a convidou para um projeto secreto, ainda sem qualquer previsão de ser lançado.

O britânico adora se aproximar de artistas de outras gerações. Em 2013, ele participou do projeto de estreia de Dave Grohl como diretor de cinema. Ao lado dos três integrantes remanescentes do Nirvana, compôs “Cut Me Some Slack” para o documentário Sound City. No mesmo ano, os quatro fizeram um show na terra natal do grunge, Seattle, e tocaram, além da criação do quarteto, algumas músicas dos Beatles.

Ou seja, Lennon pode ter sido seu parceiro mais importante (e qual parceria na história da música bate essa?), mas Paul seguiu fazendo música com outros artistas após a dissolução dos Beatles. Billboard Brasil lista cinco dobradinhas dele que merecem ser lembradas.

Paul McCartney e Michael Jackson:
“Era Natal e eu estava em casa quando o telefone tocou e uma vozinha falou comigo. Perguntei quem era. ‘É o Michael’!, ele disse. Achei meio esquisito, mas ele continuou, ‘Michael Jackson!’. Depois me perguntou: ‘Quer fazer alguns hits?’ E eu respondi: ‘sim, claro!’”. Desse jeito engraçado, McCartney explicou como começou a parceria com o Rei do Pop a David Letterman, em 2009. Além de gravar “Girlfriend”, de autoria de McCartney, Jackson ainda contou com a companhia do beatle para escrever “Say Say Say” e “The Man” (ambas do álbum Pipes Of Peace, de McCartney), e ainda dividir os vocais em “The Girl Is Mine”, de Thriller. A parceria terminou quando Michael comprou os direitos da maior parte das canções dos Beatles.

Paul McCartney e Stevie Wonder:
Escrita por Paul, “Ebony And Ivory” é uma música de união contra o racismo, que faz referência às teclas brancas e pretas do piano. A dobradinha com Stevie Wonder chegou ao número 1 nas paradas britânicas em 1982 e passou sete semanas na primeira posição do Hot 100. Integra o repertório de Tug Of War (1982) e tocou tanto nas rádios que hoje é considerada cafona. 28 anos após seu lançamento, a dupla apresentou “Ebony And Ivory” para uma plateia na Casa Branca, em 2010. Obama estava presente e aprovou.

Paul McCartney e David Gilmour:
O líder do Pink Floyd já era amigo do beatle e de Linda McCartney na década de 70, quando os três curtiam shows dos Rolling Stones (ou seria Led Zeppelin? Não se sabe ao certo) e fumavam maconha, como indica uma célebre foto. Em 1999, Gilmour se colocou na condição de músico de apoio e gravou Run Devil Run, primeiro projeto do amigo após a morte de Linda, em 1998. Na bateria estava Ian Paice, que fez fama no Deep Purple. Também vale destacar o belo solo de Gilmour em “No More Lonely Nights”, hit de 1984 de Macca.

Paul McCartney e Elvis Costello:
Os ingleses começaram a compor juntos em 1987 para o álbum Flowes In The Dirt (1989), de Macca. A parceria rendeu doze músicas, que foram espalhadas em vários álbuns, casos de “You Want Her Too”, “That Day Is Done”, “Back On My Feet”, “Don’t Be Careless Love” e do sucesso “My Brave Face” – todas de Flowers In The Dirt –, e de “Veronica”, um dos maiores hits de Costello, presente no álbum Spike (1989). Teria sido a melhor parceria pós-Lennon de Paul? Provavelmente.

Paul McCartney e George Harrison:
Nos primórdios dos Beatles, quando a banda ainda se chamava The Quarrymen, os amigos de infância Paul e George escreveram “In Spite Of All The Danger”. É a única música do grupo com o crédito McCartney-Harrison e estima-se que tenha sido escrita no final dos anos 50. Os fãs só conseguiram um registro oficial dela na série Anthology, lançada em 1995.

Fonte: Billboard

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Álbum "Let it Be" é um monte de lixo, diz ex-engenheiro de som dos Beatles

Ex-engenheiro de som dos Beatles, o produtor Glyn Johns classificou o álbum "Let it Be" (1970), o último lançado pela banda, como "um monte de lixo". A declaração polêmica foi dada ao jornal "The New York Times".

Glyn Johns havia sido recrutado em 1969 para trabalhar como engenheiro no disco, então intitulado "Get Back". Sob a tutela do produtor George Martin, a ideia era que as faixas soassem mais cruas, sem "overdubs", mostrando o grupo como ele realmente era.

Cansado das brigas entre os integrantes, Martin, no entanto, acabou abandonando o projeto, deixando a produção a cargo de Phil Spector, que mudou a sonoridade original, empregando sua técnica de "parede sonora", que visava obter o melhor som em rádios AM e jukeboxes.

"Fiquei desapontado quando Lennon deu as fitas à Phil Spector, e ainda mais decepcionado com o que Phil fez com o projeto", diz Glyn Johns, que atualmente divulga o livro "Sound Man", em que conta sua experiência trabalhando com bandas como Led Zeppelin, Rolling Stones e The Who. "Não tem nada a ver com os Beatles. 'Let It Be' é um monte de lixo."

Johns começou a trabalhar nas fitas de "Get Back" em março de 1969, época em que os Beatles começaram em paralelo as sessões de "Abbey Road". A sonoridade apresentada por John, no entanto, não agradou aos integrantes, que rejeitaram as faixas duas vezes. "Eu não os conhecia. Eu era o mesmo que qualquer outra pessoa do planeta, que os viam como aqueles ícones extraordinários."

Em seu livro, Johns afirma revela ainda que, no início dos anos 1970, Bob Dylan perguntou sobre a possibilidade de gravar um álbum com os Beatles e Rolling Stones.

"[Dylan] me perguntou sobre o álbum dos Beatles, que eu havia acabado de terminar, e ele foi muito elogioso sobre o meu trabalho com os Stones ao longo dos anos. Balbuciei sobre o quanto todos nós fomos influenciados por seu trabalho", escreve John, relembrando um encontro com Dylan em um aeroporto de Nova York, quando o cantor perguntou se ele poderia sondar o interesse das bandas no projeto.

"Eu fiquei completamente surpreso. Consegue imaginar as três maiores influências na música popular da década anterior fazendo um álbum juntos?"

Fonte: Uol

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

O legado dos Beatles é celebrado em novo documentário

O legado dos  Beatles na cultura popular será celebrado em um novo documentário digital sendo realizado na próxima semana. Come Together apresenta 10 performances de uma estimativa de 8.000 bandas cover, mantendo a música e o legado dos ícones de Liverpool vivas ao redor do mundo.
   O filme sendo realizado foi feito ao redor de Liverpool, incluindo o Cavern Club, durante a Beatleweek Internacional, 5 décadas depois da banda ser formada em 1960. É narrado pela irmã do meio de John Lennon, Julia Baird. Entre as bandas presentes está Pepperland de Sweden, que tocou com Mark McGann no Royal Court ano passado. ''The Beatlemaniacs, Indonesia´s G Pluck Beatles, The Cavern Beat e American English de Chicago e etc.





Confira o trailer :




''A ideia para o documentário veio quando eu fui para Liverpool uns anos atrás com um amigo que tocou como John Lennon em uma das bandas cover'' explica Steve.

''Eu nunca vi algo como isso ! 300.000 pessoas, como eu, com a mesma conexão... a música dos Beatles ! A qualidade e a diversidade das bandas era inacreditável.''

''Tínhamos que compartilhar esta história com os outros.''


''Come Together'' é  uma homenagem ao legado dos Beatles, um fenômeno que mostra nenhum sinal de que vai parar. Grupos para homenagear os Beatles vem desde as harmonias vocais mais simples até as bandas afetuosamente chamadas como ''botas e roupas''. Independentemente da nacionalidade, eles são atentos para serem parecidos e soarem como o John, Paul, Ringo e George como possível.

Liverpudlian Gavin Pring, que tocou como George em Las Vegas disse :
''Nos lembramos deles (o público) como pessoas que não puderam ver eles mais, especialmente pelos ''Georges e Johns'' na banda.

''Eu costumava trabalhar no ''Customs and Excise''- Eu era um taxista ! E eu tinha outros trabalhos. E eu nunca realmente achei um trabalho do qual eu gostasse.''

''E isso é sobre o que fazemos,é a experiência deles que eles vêem, e eles podem sentir isso, nem que por um segundo, uma esperança.''


O documentário captura o espírito, a motivação,energia e a interpretação do legado dos Beatles dentre raras fotografias, performances de bandas cover, entrevistas e histórias pessoais de bandas e fãs ao redor do mundo.
  E depois de anos de negociação, a Sony/ATV Music Publishing deu sua permissão para usar mais de 65 músicas dos Beatles no filme.

''Eu estava agradavelmente surpreso em como o filme ''Come Together' capturou o espírito e a dedicação das bandas que continuamos a trazer cada ano,'' falou Bill Heckle, diretor executivo da Beatleweek Internacional.

Saiba mais pelo site oficial do filme : Cometogethermovie.com



terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Confira o novo clipe de Rihanna, Kanye West e Paul McCartney

Faixa "FourFiveSeconds" é o primeiro single do novo disco da cantora, ainda sem nome
Logo um dia após divulgar os bastidores da gravação, Rihanna liberou enfim o clipe de FourFiveSeconds, canção em parceria com Kanye West e Paul McCartney. Usando um look jeans decotado e botas no estilo do próprio Kanye West, a dupla mostrou talento para o drama ao interpretar com empolgação os versos da canção, em contraste com um sereno Paul.

A música soa bem diferente dos outros trabalhos de Rihanna e de West, já que ele aparece cantando e não "rappeando", e ela visita um estilo mais próximo do de McCartney, acompanhada apenas por violão e teclados.

A canção é o primeiro single do novo disco da cantora, previsto para ser lançado este ano. Há rumores de que o trio apresentará a música na cerimônia do Grammy, que acontece no dia 8 de fevereiro.


Fonte: Diario de Pernambuco