Não importa as diferenças pessoais e eventual má atmosfera. Esse produto é uma obra de arte, muito bom em todos os sentidos, merece seu lançamento definitivo em DVD - é o principal apelo de uma petição criada na virada do ano, solicitando aquele que é considerado o mais aguardado do mundo Beatle : o filme LET IT BE, lançado originalmente em 1970, relançado em VHS, Videolaser e jamais lançado em DVD, com som e imagens digitais - e de preferência, com toneladas de horas extras, documentário novíssimo, posters, boxes especiais japoneses, corte em Full HD, etc.
Obviamente, não há como uma petição online garantir o lançamento de um produto como esse, por mais que o mesmo prometa ser enviado aos dois beatles sobreviventes, Paul McCartney e Ringo Starr. Mas por outro lado, é a chance de nós, fãs, mostrarmos a quem interessar possa, o quanto aguardado é esse filme e ( falando a linguagem que a indústria entende ) o quanto lucrativo ele poderia ser.
Clique aqui para assinar a petição.
Fonte : PORTAL BEATLES BRASIL
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
A triste história de Mal Evans, seguidor dos Beatles
Mal Evans conheceu os Beatles quando eles tocavam no Cavern Club, e simpatizou tanto com eles que aceitou um emprego como porteiro do Cavern em 1960. Depois seguiu a carreira do grupo como auxiliar de Neil Aspinall e guarda costas da banda. Fazia parte do circulo fechado de amigos do grupo, viajando com a banda onde quer que fossem, participando como extra em todos os filmes dos Beatles, com excessão do primeiro. No "Help!" ele é o nadador que reaparece diversas vezes perdido; no "Magical Mystery Tour" ele é o quinto mago; no "Let It Be" ele surge no início empurrando a bateria com o logotipo dos Beatles e colocando no lugar o piano de cauda, e depois surge novamente batendo na bigorna durante a execução de "Maxwells Silver Hammer". Vivendo intensamente uma década inteira ao lado dos Beatles, a separação da banda trouxe a Evans uma certa perda de identidade própria e propósito de vida. Depois de separar de sua esposa Lil, ele se muda para Los Angeles, onde arrumou uma namorada chamada Fran Hughes e começa a escrever suas memórias para um livro que se chamaria "Living The Beatles Legend". Em 4 de janeiro de 1976, extremamente deprimido, Mal chorou, tomou um valium, pegou um rifle descarregado e se trancou no quarto. Chamaram a polícia que invadiu o recinto e ao vê-lo, um homem gigantesco e forte com um rifle na mão, atiraram primeiro. Mal Evans morreu na hora.
Fonte : Whiplash.net
Fonte : Whiplash.net
George Martin completa 88 anos. Conheça um pouco mais da história do "quinto Beatle"
Depois de ver subir outro grupo da EMI, Cliff Richard and the Shadows, Martin estava animado para adquirir um grupo de pop para Parlophone. Na mesma época em que Epstein estava desesperado para obter um contrato com uma gravadora para os Beatles. Os Beatles tinham sido recusados pela as maiores gravadora da Inglaterra, Decca, Pye, Phillips e até a EMI - duas vezes. Martin fez um teste com os Beatles no dia 6 de junho de 1962.
Apesar de achar que a fita de demo dos Beatles tinha sido "meio barulhenta" e muito "mal balanceada" e contendo "músicas não muito boas", Martin foi ganho pelo charme Liverpudiano dos rapazes. "Eu gostei deles como pessoas antes de qualquer coisa, e fui convencido que nós tínhamos 'fazedores de hits'", ele disse a revista Melody Maker em 1971. "Mas eu não sabia o que eles tinham em termos de material", concluiu Martin.
Martin disse para eles tirarem o baterista Pete Best, e eles fizeram, o trocando por Ringo. Mesmo sendo apenas 14 anos mais velho que Ringo, o beatle mais velho, George Martin estava anos-luz à frente dos Beatles em termos de sofisticação e técnica.
No começo Martin não confiava muito no grupo: "Como compositores, ele não eram bons. Eles não tinham mostrado que eles podiam escrever alguma coisa. 'Love me do' Eu achava bem pobre, mas era o máximo que eles podiam fazer". Martin via a formação de algo mas mesmo assim, ele não tinha a menor idéia no fenômeno que ele estava para ajudar a acontecer. Tanto que a primeira música que Martin apresentou para a banda tocar foi "How Do You Do It", uma composição que ele já tinha em mãos, precisando apenas de um intérprete. Os Beatles relutaram, mas gravaram. Só que sem nenhuma vontade e energia, ao contrário do que fizeram com sua música própria "Please Please Me".
Quando ele fizeram "Please Please Me" em fevereiro de 1963, Martin disse a eles que eles gravariam seu primeiro No 1 nas paradas. Ele logo resolveu fazer um álbum dos Beatles, que ele produziu em apenas um dia. Conhecido com um produtor de gravações ao vivo, Martin tentou capturar a Magia de uma performance ao vivo dos Beatles. Ele achou o que ele estava procurando, particularmente na voz rasgada do John no final, "Twist and Shout".
Em Março, Martin viu que estava certo. "Please Please Me" foi hit No 1 em algumas listas. Nesse ano Martin iria passar incríveis 37 semanas no No. 1 como produtor dos Beatles e outras bandas, incluindo Gerry and the Pacemakers e Billy Kramer and the Dakotas. Em junho, Parlophone estava dominando as paradas britânicas, apenas 12 meses depois da audição dos Beatles.
Em setembro, John e Paul tocaram para Martin uma canção que eles tinha acabado de compor em um quarto de hotel. Martin sugeriu que eles fizessem um refrão "chiclete" - "She loves you, yeah, yeah, yeah" - Na frente da canção. She Loves You não só subiu nas paradas, como explodiu com fúria e foi logo para a primeira posição. Foi o primeiro single da banda que arrecadou milhões. Nos próximos anos, Martin e os Beatles trabalharam sem parar, conseguindo hit após hit. Infeliz com seu salário na EMI, ele formou sua própria companhia de produção chamada AIR ( Associated Independent Recording ) em 1964 com os produtores Ron Richards, John Burgess e Peter Sullivan. Mesmo sob contrato para fazer discos com a EMI, os Beatles continuaram a ser produzidos pelo Martin. No final dos anos 60, AIR Studios foi construído e se tornou um dos mais bem sucedidos do mundo.
Seu ofício na época era organizar os começos e finais das canções, harmonia e solos. Ele sugeriu um instrumento de 4 cordas em Yesterday, uma idéia radical para um grupo de rock, e contribuiu na parte de "In My Life" com o solo do piano elizabetano, o que foi uma ótima ideia. Ele também escreveu a orquestras para filmes dos Beatles "Hard day's Night" e "Help!"( e mais tarde "Yellow Submarine" e, com McCartbey "The Family Way" e "Live and Let Die" ). Seu papel com produtor dos Beatles estava prestes a ganhar uma nova complexidade, graças a nova tecnologia e o desejo dos Beatles de parar com as turnês e se dedicarem totalmente nas gravações de estúdio. Em 1965, "Rubber Soul" tinha ido além da performances ao vivo de antigamente. Ritmo, vocal e instrumental eram cuidadosamente combinados em semanas. Esse processo, sem falar na música, alterou a direção do rock. Martin também trazia mais músicos para tocar, mudando o som dos Beatles. Ele compôs o lindo acompanhamento de cordas de "Eleanor Rigby".
Mas foi "Strawberry Fields Forever" o maior teste para o talento de Martin. Escrita por John enquanto estava na Espanha fazendo o Filme "How We Won The War", duas versões da música foram feitas em estúdio. Uma tinha um pesada mistura de psicodelismo inspirada na cena da música de São Francisco, a outra mais leve e mais tradicional, com tropetes e cellos. Lennon acabou gostando do começo da 1ª versão e do final da 2ª. O problema era que elas estavam em velocidades e tons diferentes. Martin resolveu esse problema aumentando a velocidade de uma e diminuindo a de outra e juntando as duas metades. Essa música foi uma linha divisória para aqueles que gravavam mais ou menos ao vivo, e aqueles que queriam levar um canção ao extremo da criatividade. As sessões do "Sgt. Pepper" tinham começado.
Inspirado por um poster de circo John escreveu "Being for the Benefit of Mr. Kite," dizendo a Martin que queria sentir o clima de circo na música. George procurou sons de velhos órgãos vitorianos a vapor. Ele colocou os sons todos em uma fita, cortou em várias partes, e depois misturou e juntou tudo de novo, alguns sons de trás para frente. Para dar uma atmosfera estranha cheia de efeitos, Martin tocou em um órgão Hammond em meia velocidade.
O verdadeiro circo veio na lendária seção de "A Day in the Life." Com 24 batidas para distanciar os versos de John dos de Paul , os dois sugeriram um tremendo guincho começando baixo e terminado com uma barulho incrível. Martin colocou uma orquestra de 41 peças . Ele começou cada instrumento na nota mais baixa e depois de 24 batidas terminava na mais alta. Martin falou para os músicos para fazer o que fosse possível para ir do ponto A para o B. Muitas celebridades estavam lá incluindo Mick Jagger, Marianne Faithfull, Donovan Leitch and Mike Nesmith. McCartney trouxe chapeis engraçados e narizes falsos e Martin distribuiu para toda a orquestra. "Eu tinha um nariz de Cyrano de Bergerac".
"Pepper" foi feito em 1967. Quatro anos estavam entre o álbum de 9 horas e 45 minutos de sessões, "Please Please Me" e "Sgt. Pepper" que foi feito em 700 horas. Os Beatles começaram a lentamente se separar; mesmo o papel de Martin não tendo mudado fundamentalmente, todos estavam se divertindo menos. Durante as sessões do White álbum, Lennon e McCartney se isolaram um do outro, raramente os 4 beatles estavam gravando juntos como no início. Na época de "Get Back" um tentativa dos Beatles de voltarem as raízes rock'n 'roll ( mais tarde com o título de Let It Be ), eles não estavam nada unidos, o que é evidenciado pelo filme de 1970 onde mostra a gravação do álbum. Posteriormente foi produzido por Phil Spector, George Martin e paul McCartney não gostaram muito do resultado da produção de Spector. A banda decidiu então deixar Martin fazer uma verdadeira produção em "Abbey Road". O último trabalho dos Beatles.
Nos anos 70 e 80, Martin produziu álbuns de Mahavishnu Orchestra, America ( 7 álbuns ), Jeff Beck ( 2 ), Neil Sedaka, Jimmy Webb, Cheap Trick, Kenny Rogers and Paul McCartney ( "Tug of War" e "Pipes of Peace" ). Um dos melhores desses foi o de Jeff Beck "Blow by Blow,". Foi um sucesso artístico e um álbum muito vendido chagando a hit No. 4 em 1975. Martin abriu AIR Studios em Montserrat em 1979; mas foi destruída por um furacão em 1989. No meio dos anos 90, Martin voltou a desempenhar seu papel familiar preparando músicas inéditas dos Beatles para os três volumes do Anthology. O primeiro volume entrou nas paradas americanas em 1º lugar.
Ele foi condecorado em 1996, e recebeu um Grammy especial pelo trabalho que desempenhou durante toda a vida. Um ano depois George Martin produziu seu 30o hit No. 1 na Inglaterra, "Candle in the Wind" do Elton John, um single de caridade gravado após a morte da Princesas Diana que se tornou o single mais vendido de todos os tempos. Nas palavras de Martin : "Provavelmente meu último single. Não é um ruim para terminar". No mesmo ano Martin fez um concerto beneficente para a Islândia com McCartney, Eric Clapton, Elton John e Sting.
Depois de quatro décadas na indústria da música, Martin lançou em 1999 "In My Life", uma coleção de canções dos Beatles gravadas por comediantes como Robin Williams e Jim Carrey e músicos como Jeff Beck and Phil Collin ( A versão de Beck de "A Day in the Life" foi nomeada para o Grammy ). Martin está com sua esposa há mais de 30 anos, Judy Lockhart-Smith, sua antiga secretária da Parlophone. Eles tem quatro filhos.
Martin pode não estar produzindo discos, mas não está aposentado; ele ainda cuida da AIR Studios, e se tornou sócio da Garageband.com, uma iniciativa da internet de procurar novos talentos. Os Beatles entraram no Rock and Roll Hall of Fame em 1988. Martin finalmente conseguiu em 1999.
No novo milênio, George Martin continuou prestando serviços relevantes aos Beatles. Como na criação do álbum BEATLES LOVE SOUNDTRACK, para uma associação com o Cirue de Soleil, produção que dividiu com seu filho Giles Martin.
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"O produtor é a pessoa que lapida o som" - Sir George Martin |
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Beck grava nova versão para "Love" de John Lennon; ouça
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Compositor deve lançar novo disco, Morning Phase, em Fevereiro |
A gravação original de “Love” era uma balada quase sombria de piano co-produzida por Phil Spector em 1970 para John Lennon/Plastic Ono Band. Agora, ancorada por instrumentação acústica, Beck honra a versão original com notas de violão e harmonias vocais profundas.
O compositor, que em 2013 passou pelo Brasil, deve lançar seu novo disco, Morning Phase, em fevereiro. Esta será a primeira novidade do músico desde Modern Guilt, de 2008. Nos últimos meses, ele chegou a apresentar músicas inéditas tanto em gravações esporádicas como em shows que fez ao redor do mundo.
Ouça a versão de Beck para “Love”, de John Lennon :
Fonte : Rolling Stone
Beyoncé e Paul McCartney farão show no Brasil na Copa de 2014, diz o colunista Anselmo Gois
Depois de uma passagem meteórica pelo Brasil em setembro, Beyoncé pode voltar em breve ao Brasil em 2014. Segundo informações do colunista Ancelmo Góis, do jornal O Globo, a diva pop estaria confirmada para o megashow da Copa do Mundo no país.
Porém, nem só Bey animaria a torcida verde e amarela. Paul McCartney também seria outro artista de alto calibre a pisar por aqui e se apresentar na Praia de Copacabana. Até o nome da empresa contratada pela Fifa já estaria certo: a Control Room seria a responsável pela organização.
Fonte: POP QUEM
Porém, nem só Bey animaria a torcida verde e amarela. Paul McCartney também seria outro artista de alto calibre a pisar por aqui e se apresentar na Praia de Copacabana. Até o nome da empresa contratada pela Fifa já estaria certo: a Control Room seria a responsável pela organização.
Fonte: POP QUEM
Caixa dos álbuns americanos dos Beatles será lançada no dia 20 de Janeiro
Esta coleção especial será lançada em 20 de Janeiro de 2014 e contém 13 CDs; títulos lançados pela Capitol Records nos anos 60, que, em sua maior parte, eram bastante diferentes dos álbuns do Reino Unido (novos títulos, lista de faixas alternadas,diferenças ocasionais de mixagens).
O conjunto de caixa de álbuns dos EUA é muito semelhante ao estilo da caixa "The Beatles in Mono"
que foi lançado em 2009.
Evita o branco austero preto e de projetos anteriores de caixa e possui uma apresentação brilhante e colorida definida em grande parte em azul, com uma grande foto de John, Paul, George e Ringo posicionados na frente dos Stars & Stripes (a imagem é usada em ambos os lados do conjunto ).
Como a caixa Mono uma " gaveta " interior (com logo da Apple Corps) desliza para fora contendo os 13 CDs em capas plásticas invioláveis de estilo japonês.A caixa é um assunto de alta qualidade e é muito resistente.
Os álbuns individuais são reproduzidos em réplicas de estilo CD mini- LP, em cartão muito grosso. Estas incluem dois desdobráveis (The Beatles Story e Help!).
O Yesterday And Today é reproduzido com a famosa "capa do açougueiro" que vem com um adesivo separado, que apresenta a substituição da outra capa.
Réplicas das capas internas com anúncios da época são precisos (" “Join the teen set on Capitol“, “Capitol ’66; Sounds Great!“", " Capitol '66; soa grande!") E os CDs dentro dessas capas internas de papel têm uma maior proteção do estilo japonês com interiores finos de plásticos.
Fonte: DIÁRIO DOS BEATLES
O conjunto de caixa de álbuns dos EUA é muito semelhante ao estilo da caixa "The Beatles in Mono"
que foi lançado em 2009.
Evita o branco austero preto e de projetos anteriores de caixa e possui uma apresentação brilhante e colorida definida em grande parte em azul, com uma grande foto de John, Paul, George e Ringo posicionados na frente dos Stars & Stripes (a imagem é usada em ambos os lados do conjunto ).
Como a caixa Mono uma " gaveta " interior (com logo da Apple Corps) desliza para fora contendo os 13 CDs em capas plásticas invioláveis de estilo japonês.A caixa é um assunto de alta qualidade e é muito resistente.
Os álbuns individuais são reproduzidos em réplicas de estilo CD mini- LP, em cartão muito grosso. Estas incluem dois desdobráveis (The Beatles Story e Help!).
O Yesterday And Today é reproduzido com a famosa "capa do açougueiro" que vem com um adesivo separado, que apresenta a substituição da outra capa.
Réplicas das capas internas com anúncios da época são precisos (" “Join the teen set on Capitol“, “Capitol ’66; Sounds Great!“", " Capitol '66; soa grande!") E os CDs dentro dessas capas internas de papel têm uma maior proteção do estilo japonês com interiores finos de plásticos.
Fonte: DIÁRIO DOS BEATLES
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
O fatídico teste dos Beatles na Decca Records
No dia 1º de janeiro de 1962, os Beatles fazem um teste para Mike Smith, diretor de repertório da Decca Records. no estúdio da gravadora em Broadhurst Gardens, em West Hampstead, no norte de Londres. A banda e Neil Aspinall, o roadie, chegaram a Londres a bordo de uma perua entulhada de equipamentos de som. Após terem viajado durante dez horas, sob uma terrível nevasca na véspera de Ano-Novo. Tonny Meehan, antigo baterista do The Shadows, que havia se juntado a Decca como produtor no ano anterior, estava na técnica, e a banda ficou impressionada ao conhecê-lo. Os Beatles estavam nervosos e Mike Smith estava atrasado, por causa de uma noitada. Quando Smith viu o estado dos amplificadores dos rapazes, insistiu para que usassem o equipamento do estúdio, apesar de não estarem familiarizados com ele.
O grupo gravou 15 músicas escolhidas por Brian Epstein. Às 11h começaram o teste, que terminou cerca de uma hora depois. Para mostrar sua versatilidade, tocaram uma seleção de canções antigas, algumas composições próprias e alguns sucessos das paradas: "Like Dreamers Do" (de Lennon e McCartney); "Money (That’s What I Want)"; "Till There Was You"; "The Sheik Of Araby"; "To Know Her Is To Love Her"; "Take Good Care Of My Baby"; "Memphis, Tennessee"; "Sure To Fall (In Love With You)"; "Hello Little Girl" (de Lennon e McCartney): "Three Cool Cats"; "Crying, Waiting, Hoping"; "Love Of The Loved" (de Lennon e McCartney) "Scptember In The Rain"; "Besame Mucho" e "Searchin". Smith disse que daria uma resposta a Epstein e praticamente os colocou para fora do estúdio, pois estava atrasado para outro compromisso com Brian Poole e The Tremeloes. Ele parecera empolgado e o grupo foi embora bem otimista. Os Beatles e Brian Epstein hospedaram-se no Royal Hotel, cuja diária custava 27 xelins por noite, com café da manhã, e comemoraram com rum e uísque com coca-cola. Mike Smith prensou várias cópias em acetato para mostrá-las a Dick Rowe, seu chefe e diretor da área de música "pop” do departamento de repertório, quando este voltasse dos Estados Unidos. Todavia, Rowe não aprovou o grupo, fazendo uma declaração que se tornaria notória: "Sr. Epstein, grupos de rock estão saindo de moda. O senhor deveria continuar vendendo discos em Liverpool" e, por fim, disse que guitarras elétricas estavam "por fora” Rowe ficou conhecido como “o homem que rejeitou os Beatles”. John Lennon atribuiu o fracasso do teste ao fraco repertório escolhido por Brian. Com o dedo apontado pra o rosto de Epstein, disse-lhe que a partir dali, nunca mais se meteria em questões musicais do grupo. E assim foi.
Você pode baixar o teste dos Beatles na Decca Records neste link.
Fonte : O Baú do Edu
O grupo gravou 15 músicas escolhidas por Brian Epstein. Às 11h começaram o teste, que terminou cerca de uma hora depois. Para mostrar sua versatilidade, tocaram uma seleção de canções antigas, algumas composições próprias e alguns sucessos das paradas: "Like Dreamers Do" (de Lennon e McCartney); "Money (That’s What I Want)"; "Till There Was You"; "The Sheik Of Araby"; "To Know Her Is To Love Her"; "Take Good Care Of My Baby"; "Memphis, Tennessee"; "Sure To Fall (In Love With You)"; "Hello Little Girl" (de Lennon e McCartney): "Three Cool Cats"; "Crying, Waiting, Hoping"; "Love Of The Loved" (de Lennon e McCartney) "Scptember In The Rain"; "Besame Mucho" e "Searchin". Smith disse que daria uma resposta a Epstein e praticamente os colocou para fora do estúdio, pois estava atrasado para outro compromisso com Brian Poole e The Tremeloes. Ele parecera empolgado e o grupo foi embora bem otimista. Os Beatles e Brian Epstein hospedaram-se no Royal Hotel, cuja diária custava 27 xelins por noite, com café da manhã, e comemoraram com rum e uísque com coca-cola. Mike Smith prensou várias cópias em acetato para mostrá-las a Dick Rowe, seu chefe e diretor da área de música "pop” do departamento de repertório, quando este voltasse dos Estados Unidos. Todavia, Rowe não aprovou o grupo, fazendo uma declaração que se tornaria notória: "Sr. Epstein, grupos de rock estão saindo de moda. O senhor deveria continuar vendendo discos em Liverpool" e, por fim, disse que guitarras elétricas estavam "por fora” Rowe ficou conhecido como “o homem que rejeitou os Beatles”. John Lennon atribuiu o fracasso do teste ao fraco repertório escolhido por Brian. Com o dedo apontado pra o rosto de Epstein, disse-lhe que a partir dali, nunca mais se meteria em questões musicais do grupo. E assim foi.
Você pode baixar o teste dos Beatles na Decca Records neste link.
Fonte : O Baú do Edu
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